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6 situações em que não deve vacinar seu filho

Atendimento / Vacinas / 09 de Mar de 2022

Uma dúvida frequente dos pais é em quais situações não se deve vacinar a criança. Assim, a Imune Vida clínica de vacinas traz informações e curiosidades sobre quando o processo de vacinação pode ser adiado e por quais motivos. Além disso, existem casos e situações nas quais o médico pediatra deve ser consultado antes de dar continuidade ao esquema vacinal, confira.

Vacina é importante na hora certa

As vacinas são uma forma eficaz de prevenir doenças infecciosas. Tomar vacinas não só fornece os agentes necessários para o organismo desenvolver a imunidade, como previne as complicações que podem afetar a vida de uma pessoa em decorrência de vírus e bactérias.

Existe uma infinidade de doenças que podem ser prevenidas pelas vacinas, como a poliomielite, sarampo, coqueluche, meningite, rubéola, febre amarela e outras. Com um esquema vacinal e o calendário de vacinação em dia, seu filho fica protegido contra esses agentes de modo a ter saúde e bem-estar.    

Seguir o calendário de vacinação é necessário?

Seja na rede pública de saúde ou na privada, seguir o calendário vacinal é importante para viabilizar saúde para a população e, simultaneamente, evitar que doenças erradicadas voltem a aparecer. A vacinação é um direito de todos, mas existem adendos a serem feitos.

Quais situações em que não devo vacinar meu filho?

No portal do Governo Federal, uma das maiores perguntas sobre a vacinação foi: “Quais situações em que não devo vacinar meu filho?” O Zé Gotinha (garoto propaganda da campanha de vacinação nacional) forneceu às mães brasileiras um conjunto de respostas e orientações promovendo informação sobre esquema vacinal infantil.

Mesmo sendo indicada para proteger a população, as crianças devem ter cuidados extras quanto ao cronograma do calendário de vacinação e esquema vacinal. As informações do Ministério da Saúde explicam que a vacina é contraindicada nestas situações:

  1. Hipersensibilidade ou reação alérgica grave após aplicação da dose da vacina;
  2. Ter alergia comprovada a algum componente da vacina;
  3. Apresentar febre alta acima de 38,5 °C;
  4. Estar fazendo algum tratamento que afete o sistema imunológico, como radioterapia ou quimioterapia;
  5. Ter diagnóstico de HIV ou que apresentam quadro imunossupressor; 
  6. Estar fazendo tratamento com doses elevadas de corticóides.

Nos casos descritos acima é necessária uma orientação médica para avaliar se a criança pode receber a vacina ou se esta deve ser adiada.

Quais situações devem ser avaliadas pelo médico?

em alguma situações o médico deve avaliar como a vacinação das crianças ocorrerão

A matéria da BVSMS aponta que existem situações especiais que devem ser analisadas pelo pediatra para autorizar a vacinação nestes casos:

  • Bebês e crianças com HIV – a vacinação pode ser realizada segundo o estado de infecção do HIV, sendo que crianças com menos de 18 meses, que não apresentam alterações do sistema imunológico e sem sintomas de déficit imune, podem realizar o esquema vacinal e dar sequência no calendário de vacinação;
  • Bebês e crianças com imunodeficiência grave – a análise do pediatra indicará se podem ou não ser aplicadas as doses, nestes casos podem ser administradas vacinas que não contenham agentes vivos atenuados.

Casos de crianças que receberam algum transplante de medula óssea também devem receber atenção. Assim, pais podem encaminhar seus filhos para o CRIE (Centro Referência para Imunobiológicos Especiais) entre 6 a 12 meses após o transplante para seguir ou criar esquema vacinal.

Adiamento da vacinação

Existem casos em que há a necessidade do adiamento da administração de um imunobiológico, veja a seguir:

  • Usuário de dose imunossupressora de corticoide – vacine 90 dias após a suspensão do medicamento;
  • Usuário que necessita receber imunoglobulina, sangue ou hemoderivado – não vacine com vacinas de agentes vivos atenuados nas quatro semanas que antecedem e até 90 dias após o uso daquele produto;
  • Usuário com doença febril grave – não vacine até a regulação do quadro para que os sintomas da doença não sejam atribuídos à vacina.

Situações especiais que não impedem a vacinação

criança tomando vacina

Lembrando sempre que pais com dúvidas, como “situações em que não devo vacinar meu filho”, devem consultar o pediatra de antemão e, por mais que existam contraindicações para a vacinação, há casos que não impedem que a criança seja vacinada, por exemplo:

  • Doença aguda sem febre, desde que não exista histórico de doença grave e infecção das vias respiratórias;
  • Gripes, resfriados leves, alergias ou tosse com secreção nasal;
  • Uso de antibiótico e antiviral;
  • Tratamento com corticoides em doses baixas de não imunossupressores;
  • Diarreia leve;
  • Doenças de pele como escabiose;
  • Prematuridade ou baixo peso ao nascer;
  • Histórico de reação adversa simples após a dose anterior aplicada da vacina;
  • Diagnóstico anterior de doenças prevenidas pela vacina, como difteria, tétano, coqueluche e tuberculose;
  • Histórico familiar de morte súbita ou convulsão;
  • Internação hospitalar.

Posso vacinar meu filho contra a COVID-19?

Devo seguir esquema vacinal com a COVID-19 ou é uma das situações em que não devo vacinar meu filho? – essa é uma das perguntas mais realizadas no portal do Ministério da Saúde e que o Zé Gotinha também se predispôs a responder.

A vacinação contra a COVID-19 não é obrigatória, mas a inclusão das crianças no PNO (Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação da Covid-19) ocorreu após um amplo debate com a sociedade civil, especialistas, representantes de sociedades científicas e das mais diversas entidades públicas. Para esse público, é possível utilizar dois imunizantes disponíveis pela Anvisa: a vacina da Pfizer para crianças de 5 a 11 anos e a Coronavac para uso emergencial em crianças acima de 3 anos.

Imune Vida: aqui você pode confiar!

A Imune Vida é uma clínica especializada em vacinas, fundada em 1998 e hoje é referência na vacinação privada em Campinas e região. Em nossas unidades, temos as melhores vacinas e equipamentos de alta tecnologia para preservação do imunizante, atendendo todas as normas do Sbim, Ministério da Saúde e Anvisa.

O Dr. Alfonso Alvarez, diretor da Imune Vida, tem vasta experiência na área dos imunizantes e em pediatria, especialista em imunologia, alergologia e pneumologia pediátrica. Desde 1998 está se dedicando intensamente à Imune Vida e ao seu consultório, tornando-se referência em prover imunizantes para crianças, adolescentes, adultos e idosos. Criar um esquema vacinal privado é ajudar pessoas a se imunizarem, mantendo a saúde e o bem-estar em dia.

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